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domingo, 21 de agosto de 2016

Crescer com saúde: experiência em educação nutricional e implantação de cantina saudável em uma escola do Município de Muqui-ES

Autores do relato: Christiane Zanol Araujo; Angélica de Paula

Local da experiência: Espírito Santo
Local de implementação: Escola Municipal
Qual o público alvo? Crianças de 5 a 9 anos da unidade escolar
Qual foi a experiência desenvolvida?
A realização deste projeto teve como lócus a cidade de Muqui, localizada no extremo Sul do Estado do Espírito Santo, possui, segundo dados do IBGE de 2010, um total de 14.506 habitantes, onde 5.087 residem na zona rural e 9.309 na zona urbana.
No ano de 2012, foi realizado um levantamento de dados antropométricos de todos os escolares da rede pública municipal de Muqui, das 1.0340 crianças de 5 a 9 anos residentes no município (IBGE/2010) 948 foram avaliadas pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), onde se verificou que 27,63% estavam com sobrepeso, sendo 11,70% obesos, o que demonstra uma condição de saúde infantil preocupante.
A partir dos dados coletados, o setor de nutrição em parceria com a Estratégia de Saúde da Família e com estagiárias em Nutrição da Universidade Federal do Espírito Santo, no início do ano de 2013, decidiram por  ampliar sua atuação dentro do programa de Saúde na Escola, com apoio da Secretaria Municipal de Saúde e Secretaria Municipal de Educação, e desenvolveu um projeto com o objetivo de promover ações de educação nutricional de forma continuada com os alunos do 1° ao 5° ano dentro da escola, e com isso formar seres conscientes de suas escolhas alimentares para uma opção de vida mais saudável, que foi denominado "Crescer com saúde”.
O projeto iniciou suas atividades na escola municipal Frei Pedro Domingos Izcara, que apresentou um índice de 30,4%, de sobrepeso nas crianças de 5 a 9, um número maior que a média municipal. A escolha desta unidade escolar, além dos índices encontrados estarem acima da média municipal, justifica-se por estar localizada na área urbana, o que facilita o acesso pela equipe do projeto, e pela ótima receptividade da diretora e dos funcionários da escola.
Inicialmente foi realizado um levantamento com os dados de 2012, no SISVAN-web, das crianças do 1º ao 5º ano da escola Frei Pedro, identificando as que estavam em situação de risco de sobrepeso, sobrepeso e obesidade, de acordo com o parâmetro de IMCxIdade. A partir desses dados foi realizada uma palestra com os pais destas crianças sobre os principais vilões responsáveis pelo sobrepeso e a obesidade infantil. 
Como forma à implementar as ações de educação alimentar e nutricional foram realizadas visitas/palestras nas salas de aula das turmas do 1º ao 5º ano. Nas primeiras visitas foram apresentados conceitos básicos de nutrição, como, por exemplo, o que é a pirâmide alimentar a como aplicá-la na alimentação; o que são alimentos energéticos, construtores e reguladores, e quais são os seus benefícios; também foram colocados em sala de aula os prejuízos causados por alimentos não saudáveis (vilões da saúde). O objetivo era dialogar com os alunos informações sobre alimentação saudável, de forma prática e adequada, utilizando atividades próprias as faixas etárias, de forma a promover hábitos alimentares melhores e a compreensão sobre os prejuízos causados por alimentos não saudáveis.
Em consonância com estas atividades, foi realizado pela Estratégia de Saúde da Família, a aferição do peso e altura dos alunos presentes na escola. Estes dados foram digitados no SISVAN-web e verificado o estado nutricional. O relatório consolidado do estado nutricional das crianças e adolescentes foi apresentado aos professores e funcionários, juntamente, foi entregue um questionário para avaliar o impacto causado pelas atividades desenvolvidas na escola. Com isso foi verificada a necessidade de alterar a cantina para que essa fornecesse escolhas saudáveis. 
Para que essa mudança aconteça, elaborou-se uma cartilha sobre como implantar uma cantina saudável, como empregar noções de nutrição e alimentação adequada em diversas disciplinas dentro do âmbito escolar, além de direcionar a implantação de horta escolar, citando sua facilidade e importância, e também contém informações sobre a problemática do consumo de alimentos industrializados. Essa cartilha foi entregue e explicada para a diretora. Após este momento foi passado aos alunos um questionário, sobre o que poderia ser acrescentado e retirado na cantina. Entre as respostas do questionário, destaque para a sugestão de uma mãe de aluna, que também possui uma agroindústria, sobre a oferta de salada de frutas, biscoito caseiro, sanduíche natural e suco, que foi incluída como uma das ações promovidas pelo projeto.     
As crianças do 1° ao 5° também receberam uma aula sobre os malefícios e benefícios causados a saúde por alguns alimentos vendidos na cantina que, após sugestões prévias dos próprios alunos, e avaliadas pela equipe, foram sendo retirados e acrescentados na cantina, respectivamente, dependendo das decisões coletivamente tomadas.
Como a experiência foi desenvolvida?
Este projeto teve como resultados a identificação de 50 crianças com risco de sobrepeso, sobrepeso e obesidade, de acordo com dados de 2012 do SISVAN-web. Na palestra realizada para os pais destas, apenas 22 compareceram, porém a ação foi enriquecedora, pois a maioria reconheceu a importância de uma alimentação adequada para reduzir os riscos de doenças relacionadas ao excesso de peso, e aprenderam como alguns alimentos citados (alguns industrializados) fazem mal a saúde.
Foram realizadas cinco palestras em sala de aula, para apresentar o tema de educação nutricional aos alunos do 1° ao 5° ano, totalizando 273 alunos, observou-se um ótimo retorno das crianças em relação ao conteúdo que foi passado, pois através das atividades desenvolvidas responderam corretamente as questões, oralmente, com escritas ou desenhos. E discutiram várias situações da própria alimentação do dia a dia, em casa ou na escola.
Após a coleta e registro de dados (peso e altura) de todos os alunos constatou-se, através dos relatórios consolidados do estado nutricional das crianças e adolescentes, com base do SISVAN-web, no período de julho de 2013, um índice de risco de sobrepeso e obesidade de 34,35% dentre as crianças e 29,08% dentre os adolescentes. 
O projeto foi tomando um rumo mais amplo, não bastava apenas orientar e conscientizar os alunos por uma alimentação saudável, mas também oferecer opções de alimentos saudáveis no ambiente escolar.
Diante das sugestões dos funcionários da escola foi realizada com todos os alunos da escola (matutino e vespertino) uma pesquisa de opinião onde o objetivo principal foi ver as preferências dos alimentos que poderiam ser retirados da cantina ou adicionados. Utilizou-se um questionário composto por 4 perguntas, que tinham respostas objetivas, e um espaço que permitia ao aluno dar sugestões de alimentos que não estavam expostos no questionário mas que ele gostaria que vendesse na cantina. Como resultado percebeu-se que a maioria dos alunos da escola (80%) compram na cantina, ou seja, os alimentos fornecidos nesse local tem grande influência na alimentação dos estudantes, uma vez que esses podem estar ingerindo alimentos gordurosos e calóricos todos os dias na escola. Observou-se que os alunos inseridos no projeto, alunos do 1° ao 5° ano estavam mais conscientes de suas escolhas alimentares, do que os alunos do 6° ao 9° ano (que não tiveram visitas/palestras em sala de aula), pois propiciou a ampliação dos conhecimentos dos alunos, que demonstraram, através do questionário aplicado, estarem sensibilizados quanto ao tema aprendido.
Diante destes resultados, buscou-se na região a possibilidade da produção e entrega de produtos saudáveis para serem comercializados pela cantina da escola. A partir de uma sugestão contida em um dos questionários estabeleceu-se uma parceria com uma agroindústria próxima para oferta diária de salada de fruta, suco natural, sanduíche natural e biscoito caseiro para a cantina. Como forma de divulgação a diretora encaminhou um comunicado aos pais sobre o andamento do projeto.
Logo na primeira semana da mudança, os alimentos saudáveis se esgotaram com primeiras turmas, mostrando que a adesão dos alunos a cantina saudável superaram as expectativas da diretora, que encomendou, para os próximos dias, maiores quantidades de preparações. Nesse sentido, os resultados indicam que a ampliação do conhecimento e as atividades desenvolvidas em sala de aula têm o potencial de estimular a formação de hábitos alimentares saudáveis nos escolares.
Que desafios foram encontrados para o desenvolvimento da experiência? 
Após a realização das visitas em sala de aula, os professores foram convocados para darem suas opiniões a respeito do projeto, e sobre os próximos passos a serem seguidos a fim de trazer soluções e executar ações de maneira eficaz, fortalecendo a alimentação saudável e incorporando novos hábitos alimentares na vida dos alunos. Foi aplicado questionário aos 12 professores presentes, onde a primeira questão era com relação à participação dos alunos e a segunda questão com relação à relevância das palestras ministrada aos alunos. A maior parte dos professores referiram ambas as questões como bom ou muito bom. Além disso, o questionário continha uma terceira questão, esta era para que os docentes dessem sugestões com relação às palestras ou mudanças a serem realizadas. Entre essas sugestões eles citaram a mudança na alimentação na cantina. 
O que esta experiência trouxe de novo?
Pode-se concluir que as ações educativas ministradas durante o projeto proporcionaram, além da ampliação de conhecimentos importantes sobre nutrição, o incentivo e a melhoria de práticas alimentares saudáveis pelos alunos, ou seja, as atividades desenvolvidas em sala de aula tiveram o potencial de estimular a escolha de alimentos saudáveis nos estudantes. Isso foi percebido através dos questionamentos e preocupações relacionadas a boa nutrição demonstradas pelos próprios alunos nas últimas intervenções realizadas.
O pedido dos escolares por uma cantina mais saudável, e o crescente aumento das vendas dessa, foram os melhores parâmetros para medir que as estratégias nutricionais realizadas durante o ano tiveram resultados positivos, pois influenciaram os alunos, e até os funcionários, a adquirirem alimentos com valor nutricional superior. Destaca-se que o resultado positivo só foi possível pois o projeto pode contar com a participação e envolvimento ativo da diretora, educadores, alunos e  boa parte dos pais desses.
Para assegurar a sustentabilidade desses resultados, é necessária a utilização de outras estratégias, como o fortalecimento das políticas públicas e de legislações voltadas para a área de nutrição escolar, e a permanência de ações como as já realizadas, só que por períodos maiores ou até mesmo de forma contínua, para que assim os hábitos alimentares saudáveis se concretizem e contribuam para a prevenção de agravos nutricionais. 
Percebe-se como, a partir das ações integradas entre as secretarias municipais de educação e de saúde, e da realização de um projeto capaz de envolver os funcionários da escola, os alunos e seus pais, a escola como um todo está aderindo a uma alimentação saudável para oferecer na cantina, proporcionando um processo em cadeia de melhoria da saúde de todos os participantes das ações do programa, com destaque para as crianças, e para a elevação de renda e de incentivo aos pequenos produtores do município, pelo fornecimento direto para a cantina da agroindústria local, que usa para sua produção os alimentos cultivados na região, beneficiando indiretamente os pequenos agricultores locais. 
ALGUNS RELATOS SOBRE A EXPERIÊNCIA
“Minha filha sempre consumiu na cantina, porém tenho consciência que está acima de peso, mas a escola nunca ofereceu nada saudável, com o trabalho que estão fazendo com as crianças ela já ficou interessada com as frutas, inclusive quer comprar salada de fruta que será oferecido agora na cantina, acho este projeto muito bom, vocês estão de parabéns.” L.S.M.Mãe de aluna do 2° ano. 
“Desde a primeira palestra que as crianças tiveram com a nutricionista, sobre os refrigerantes, meu filho tem questionado a alimentação aqui de casa, e acabei diminuindo até nas frituras e inserindo mais legumes, lanchávamos quase todos dias, agora só uma vez por semana e ele (filho) não achou ruim, nem sentiu, vi que está emagrecendo e fico muito feliz pois está brincando mais e com menos vergonha do corpo.” M.C.A.T.Mãe de aluno do 4° ano. 
Este relato também está disponível em https://novo.atencaobasica.org.br/relato/2268 (external link)

Essa experiência foi apresentada na IV Mostra Nacional de Experiências em Atenção Básica/Saúde da Família, evento realizado em 2014, cujo objetivo é valorizar as experiências cotidianas e estimular o protagonismo local dos milhares de trabalhadores, gestores e usuários da Atenção Básica do Brasil. 

OUTROS TEMAS INTERESSANTES:
  1.  Cantora (1) 
  2. Canção de Nat King Cole (1) 
  3. Carin Weirich (1) 
  4. Ceará (1)
  5. Championship Company (1) 
  6. Childhood (1) 
  7. Clube de futebol Esporte Clube XV de Novembro (1) 
  8. Company (1)
  9. Consumo de gordura (1) 
  10. Cuidado da Saúde (1) 
  11. Código de ética (1) 
  12. DAES (1) 
  13. DEDALUS (1) 
  14. DESEMPENHO SEXUAL (1) 
  15. DEZEMBRO (1) 
  16. DF (1) 
  17. DIA DOS NAMORADOS (1) 
  18. DOU (1) 
  19. DOUTORADO (1) 
  20. Dana Angelo White (1) 
  21. Darcy Ribeiro (1) 
  22. Desire Coelho (1)
  23. Diagnósticos (1) 
  24. Dieta Pastosa (1) 
  25. Dieta branda (1) 
  26. Dieta livre ou geral (1) 
  27. Dinâmica (1) 
  28. Disbiose Intestinal 
     (1)

sábado, 23 de abril de 2016

Prevalência de eutrofia em escolas de um município do Noroeste Paulista-Brasil

Prevalence of eutrophy in school children of a northwestern city of São Paulo-Brazil

Palavras-chave: antropometria, índice de massa corporal, nutrição infantil, peso por estatura, peso-idade, epidemiologia nutricional.

Key-words: anthropometry, body mass index, infant nutrition, height by weight, weight by age, nutritional epidemiology.

Resumo
O conhecimento e acompanhamento da situação nutricional podem ser considerados um instrumento essencial para a aferição das condições de saúde da população infantil. Baseado na antropometria o presente estudo teve como objetivo verificar o estado nutricional de crianças de 1ª a 8ª série de uma escola pública. Os resultados indicam que em relação aos sexos pode se dizer que não houve diferença do estado nutricional e embora a maioria das crianças apresentaram se em eutrofia, existem pontos isolados de déficit de crescimento e/ou ganho de peso. Para avaliar se essas anormalidades são de origem alimentar o uso de inquéritos de consumo alimentar são medidas essenciais para o sucesso da educação nutricional e prevenção de doenças.

Abstract
The knowledge and management of the nutritional situation may be considered a instrument for the measurement of the conditions of health of the child population. Based in the anthropometry the present study had as objective to verify the nutritional state of children of 1ª - 8ª series of a public school. The results indicate that in relation to the sexs it can be said that did not have difference of the status nutritional and though the majority of children had presented if in eutrophy, exist isolated points of growth déficit and/or weight gain. To evaluate if these abnormalitys are of alimentary origin the use of alimentary inquiry are measurements essential for the success of the nutritional education and diseases prevention.



Autores

Dra. Lavínia dos Santos

Nutricionista graduada pela UNIMEP- Lins/SP.


Dra. Silvia Maria Capelari

Mestre em Gastroenterologia pelo Departamento de Clínica Médica da FMB-UNESP/SP e Docente da UNIMEP-Lins/SP.


Prof. Dr. Gustavo Duarte Pimentel

Nutricionista, com Especialização em Cuidados Nutricionais do Paciente e do Desportista pela FMB UNESP/Botucatu-SP e Mestrando pelo Programa de pós-graduação em Nutrição, Disciplina de Fisiologia da Nutrição da UNIFESP/São Paulo e Docente do INECS/Campinas.





OUTROS TEMAS::::.....


domingo, 27 de setembro de 2015

APOSTILA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Goiânia, 2013

SUMÁRIO

1                       ANTROPOMETRIA ADULTOS E IDOSOS.........................................................................         4
1.1                Peso ideal.......................................................................................................................................     4
1.2                Porcentagem de adequação do peso..............................................................................         4
1.3                Porcentagem de mudança do peso..................................................................................         4
1.4                Peso ajustado...............................................................................................................................    4
1.5                Peso estimado..............................................................................................................................    4
1.6                Peso estimado para amputados........................................................................................         5
1.7                Peso estimado para pacientes edemaciados.............................................................         6
1.8                Peso ideal segundo compleição óssea...........................................................................         6
1.9                Altura estimada..........................................................................................................................    6
1.10           Índice de Massa Corporal...................................................................................................... 7
1.11           Circunferência do braço........................................................................................................ 7
1.12           Prega cutânea tricipital......................................................................................................... 8
1.13           Circunferência muscular do braço..................................................................................         8
1.14           Circunferência da cintura..................................................................................................... 8
1.15           Relação cintura-quadril......................................................................................................... 8
1.16           Percentual de gordura............................................................................................................ 9
2                       ANTROPOMETRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES..............................................         13
2.1                Pontos de corte para crianças e adolescentes..........................................................         13
2.1.1            PARA CRIANÇAS DE 0 A 5 ANOS........................................................................................... 13
2.1.2            PARA CRIANÇAS DE 5 A 10 ANOS.........................................................................................         14
2.1.3            PARA ADOLESCENTES DE 10 A 19 ANOS..........................................................................         14

                  3             TÉCNICAS DE AFERIÇÃO DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS............................     16

                  3.1              Peso...................................................................................................................................................          16
                  3.2              Altura................................................................................................................................................         16
                  3.3             Altura do joelho..........................................................................................................................        17
                  3.4            Envergadura do braço............................................................................................................        18
3.5 Circunferência da cintura..................................................................................................... 18 3.6 Circunferência do quadril..................................................................................................... 19
                  3.7           Circunferência abdominal....................................................................................................       20
                  3.8            Circunferência do braço........................................................................................................        20
                  3.9           Circunferência da panturrilha...........................................................................................       21
                  3.10          Dobras cutâneas.........................................................................................................................        22
                        3.10.1 DOBRA CUTÂNEA SUBESCAPULAR.....................................................................................         22
                        3.10.2 DOBRA CUTÂNEA SUPRA ILÍACA.........................................................................................         23
                        3.10.3 DOBRA CUTÂNEA TRICIPITAL...............................................................................................        24
                        3.10.4 DOBRA CUTÂNEA BICIPITAL..................................................................................................         24
                        3.10.5 DOBRA CUTÂNEA ABDOMINAL............................................................................................         25
                        3.10.6 DOBRA CUTÂNEA COXA MEDIAL.........................................................................................         26
                        3.10.7 DOBRA CUTÂNEA PEITORAL..................................................................................................         26
                        3.10.8 DOBRA CUTÂNEA AXILAR MÉDIA........................................................................................        26
3.10.9 DOBRA CUTÂNEA PANTURRILHA MEDIAL..................................................................... 27 4 ÍNDICES PROGNÓSTICOS....................................................................................................... 28
                  4.1           Índice prognóstico nutricional..........................................................................................       28
                  4.2           Índice de Risco Nutricional..................................................................................................       28
                  4.3         Índice de prognóstico inflamatório e nutricional...................................................     28
5                       EXAMES BIOQUÍMICOS...........................................................................................................   29
5.1                Valores de referência para exames laboratoriais..................................................         29
5.2                Albumina sérica..........................................................................................................................   30
5.3                Competência imunológica.................................................................................................... 30 6 SEMIOLOGIA NUTRICIONAL................................................................................................. 31
6.1                Parâmetros nutricionais do exame físico....................................................................         31
6.2                Principais alterações clínicas em alguns deficiências nutricionais ............         32 6.3            Exame físico do estado nutricional da Avaliação Subjetiva Global ............. 32
                  7               NECESSIDADES NUTRICIONAIS..........................................................................................       34

                  7.1        Necessidades energéticas: equação de Harris Benedict ....................................    34

                  7.2            Fórmula de bolso.......................................................................................................................        35
                  7.3         Necessidade energética segundo FAO (2004) .........................................................     36

7.4    Faixa de distribuição aceitável de macronutrientes.............................................           36 7.5           Necessidades diárias de proteína nos estados patológicos .............................           36

                                     REFERÊNCIAS...............................................................................................................................         38
                                     ANEXO 1..........................................................................................................................................         41
                                     ANEXO 2..........................................................................................................................................         43
                                     ANEXO 3..........................................................................................................................................         45
                                     ANEXO 4..........................................................................................................................................         47
                                     ANEXO 5..........................................................................................................................................         49

PARÂMETROS PARA AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL