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domingo, 10 de abril de 2016

Tomar café moderadamente na gravidez não modificaria o CI do bebê

Estudo demonstra que é seguro consumir até duas taças de café por dia durante a gravidez

Pesquisadores do Hospital Nacional de Columbus, em Ohio, realizaram um estudo com a participação de quase 2,200 mulheres nos Estados Unidos para determinar os efeitos que o consumo de cafeína pode ter durante a gravidez sobre o coeficiente intelectual (CI) ou problemas de conduta da criança.
Realizou-se um seguimento da gravidez de mulheres que decidiram ter filhos entre 1959 e 1974, um período no qual o consumo de café durante a gravidez era um hábito comum. Realizou-se uma avaliação das crianças ao cumprir 4 e 7 anos de idade. Os pesquisadores não encontraram evidência de que o consumo de cafeína pudesse estar vinculado ao risco de ter um CI mais baixo ou gerar problemas de conduta nas crianças.
Um estudo anterior demonstrou que o consumo de quantidades maiores de cafeína durante a gravidez não estavam associados ao risco de obesidade em crianças.
O Dr. Mark Klebanoff, autor do estudo, comentou sobre os resultados de sua pesquisa: “Tomados em conjunto, acreditamos que nossos resultados são tranquilizadores para as mulheres grávidas que consomem quantidades moderadas de cafeína, o equivalente a uma o duas xícaras de café por dia”.
A pesquisa foi publicada em 18 de novembro de 2015 na revista American Journal of Epidemiology.


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domingo, 3 de abril de 2016

Americanos preferem batatas e tomates a consumir verduras

Autoridades advertem que a falta de variedade poderia originar problemas de nutrição

Uma pesquisa desenvolvida pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos indica que as batatas representam 30% das verduras processadas para a população americana, enquanto os tomates representam 22% dos cultivos. A alface soma-se à lista de verduras favoritas com 7%, e deve-se considerar que ao somar as três verduras indicadas alcança-se 59% dos vegetais cultivados e distribuídos para a população dos Estados Unidos.
Os pesquisadores indicaram que os resultados do estudo são preocupantes, principalmente porque se deve analisar com cuidado a preferência de alimentos. Dana Angelo White, nutricionista registrada, destaca que se deve manter uma dieta variada para garantir os nutrientes que requeremos. Em relação à preferência pelas batatas, White destacou que “Se a maior parte do consumo de batatas provém de fontes processadas, como as batatas fritas e batatas chips, possivelmente estejam fazendo mais mal que bem”.
O Serviço de Pesquisa Econômica da USDA informou que, em 2013, cada cidadão americano dispôs de 174 quilogramas de verduras e legumes ao ano, e desta quantidade 52 quilogramas correspondiam a batatas brancas. Mas as batatas não foram consumidas em sua forma natural, o organismo de controle indicou que dois terços das batatas foram utilizados para fabricar batatas fritas e outros tipos de alimentos processados ou congelados.
A tendência no consumo de tomates foi similar ao reportado no caso das batatas. Identificou-se que cada pessoa tinha disponíveis quase 30 quilogramas de tomates em 2013, mas apenas 9 quilogramas foram consumidos como tomates frescos, e os quase 21 quilogramas restantes foram processados como tomates enlatados, molho de tomate e outros alimentos industrializados.
White manifestou que, embora o tomate tenha nutrientes valiosos, não oferece todo o valor nutricional que se pode adquirir com uma dieta mais variada. A USDA ressaltou que as verduras escuras, como o espinafre, são ricas em vitamina A e ácido fólico, enquanto os legumes como os feijões vermelhos ou lentilhas proporcionam proteína e fibras ao organismo.
Sharon Zarabi, nutricionista do Hospital Lenox Hill, na cidade de Nova Iorque, sugere que as pessoas variem a “cor” de sua dieta, indicando que as cores de frutas e verduras proporcionam uma variedade de sabores e benefícios distintos para a saúde, ressaltando que é possível utilizar a alimentação como medicina.
Uma dieta variada é a base de uma boa alimentação. Os estudantes da área de Nutrição da FUNIBER aprendem a realizar as corretas combinações de alimentos para que seus pacientes obtenham uma alimentação que lhes permita um desempenho com energia em todas as suas atividades diárias.






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