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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Lactato: amigo ou vilão do desempenho?



Lactato: amigo vilão UO não Desempenho? Muito se fala Que ELE É O Responsável Pela fadiga e dores musculares Pelas, queimação nsa Músculos e câimbras. Sera?



Dores musculares, queimação nsa
Músculos, câimbras. Essas São Manifestações Comuns Entre aqueles Que treinam
Muito, praticam Exercícios intensos OU, como vezes, exageram nenhuma dose de
Exercício. Ao se perguntarem Porque sentem essas Sensações desconfortáveis, como
PESSOAS geralmente Pensam em hum vilão: o lactato.





O lactato muscular, Substancia Naturalmente Produzida em Grandes quantidades cabelo
músculo Durante o Exercício de Alta intensidade Como PRODUTO fazer metabolismo
energético, foi POR Muito tempo apontado Como hum dos Grandes causadores da
fadiga. No entanto, Esse paradigma começou a se mudar a Partir dos ano 2000 e,
atualmente, existem boas Evidências de Que o lactato NÃO APENAS  NÃO causa fadiga  Como also E importantíssimo parágrafo Manter o Exercício de Alta intensidade. Um bom Exemplo da importancia da Produção de lactato PARA O Exercício São OS Raros Casos de
PESSOAS COM Deficiência Inata de Uma enzima Chamada lactato desidrogenase, uo
Simplesmente LDH. Essa enzima E Responsável Pela Produção de lactato nsa
Músculos e, Caso uma pessoa NÃO possua tal enzima, ELA tambem nao produzirá
lactato. Se o lactato, pois, fosse Realmente causa de fadiga e prejudicial Pará
o Desempenho, Pessoas com Deficiência de LDH teriam Uma grande Vantagem Ao
Exercícios Realizar. No entanto, o Que se obser E justamente o Contrário. Um
dos principais síntomas graves Dessa Doença Genética e uma intolerância Ao esforço
físico.


Mais  recentemente, Alguns Pesquisadores começaram a Testar se a suplementação de

lactato seria Uma boa Maneira de Aumentar a CAPACIDADE tamponante (Isto É, um
CAPACIDADE de neutralizar OS Ácidos produzidos Durante o Exercício). Por Mais
paradoxal pareça that, o lactato, antigamente responsabilizado Pela acidose
muscular Durante o Exercício, ágora VEM Sendo estudado justamente Como agente
Capaz de atenuá-la. O Mais Interessante e that ingerir lactato Realmente aumenta
uma reserva tampão do Sangue. NÃO Que o lactato em si SEJA UM tampão, mas Durante
SUA metabolização ocorre Uma Redução da Quantidade de Ácidos não Organismo. Por
consequencia, ocorre TAMBÉM UM aumento da Quantidade de bicarbonato sem sangue,
o diretor sanguíneo tampão. Em tempo, Aumentar bicarbonato sem sangue e Um dos
Meios Mais Eficientes de neutralizar Mais Ácidos Durante o Exercício e retardar
um muscular fadiga.





Todavia, Esse aumento não bicarbonato sanguíneo proporcionado Pela suplementação de
lactato Parece NÃO Ser grande o Suficiente Para retardar a fadiga e PROMOVER
melhoras no Desempenho. Pelo Menos E O Que mostrou  hum Estudo de nossolaboratório . Página Outros Estudos dividem-se Ao Mostrar Nenhum Efeito, Efeito
Muito discreto, OU impressionantes 17% de aumento no ritmo Até atingir um
fadiga. Enquanto a literatura NÃO esclarece se ingerir lactato E, de Fato,
Capaz de retardar a fadiga e melhorar o Desempenho, vale a Lição Maior that they
Nos deixam: o lactato, Definitivamente, NÃO E Inimigo do atleta.


Guilherme G Artioli

Para Saber Mais:




Gladden, LB. Metabolismo do lactato:
um novo paradigma para o terceiro milénio. J Physiol. 01 de julho de 2004; 558 (Pt 1):
5-30.



Robergs RA, Ghiasvand F, Parker

D. Bioquímica da acidose metabólica induzida pelo exercício. Am J Physiol Regul
Integr Comp Physiol. 2004 Sep; 287 (3): R502-16.





Painelli VDE S, da Silva RP, de
Oliveira OM Jr, de Oliveira LF, Benatti FB, Rabelo T, Guilherme JP, Lancha AH
Jr, Artioli GG. Os efeitos de duas doses diferentes de lactato de cálcio no sangue
pH, bicarbonato, e repetiu o desempenho do exercício de alta intensidade. Int J Desporto
Nutr Exerc Metab. 2014 Jun; 24 (3): 286-95. doi: 10,1123 / ijsnem.2013-0191. Epub
2013 25 de novembro.





Camila Lemos Pinto, Vitor de
Salles Painelli, Antonio Herbert Lancha Junior, Guilherme Giannini Artioli.
Lactato: de causa da fadiga de um suplemento ergogênico? Revista Brasileira de
Ciência e Movimento, Vol. 22, No 2 (2014).

OUTRAS fonte: http://adf.ly/1ZQJEQ 

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